Elas não matam, arruinam
Minha gente, gostava de estar aqui e agora, a dizer-vos que tenho estado em falta com o blog pois o hotel - hotel não, resort - é 5 estrelas - ou mais, as que houver - e que as praias paradísiacas, a água mais do que convidativa, o mergulho, os passeios, os cocktails ao luar com o meu mais-que-tudo me têm assoberbado toda a mais pequena réstea do tempo. Sim, acreditem, o presente de aniversário que eu realmente mereço.
Yeah, yeah, in my fucking dreams!!!
Pois gostava, quem não gostaria?
Por mim estava era já já na Jamaica - ou na Riviera Maya (sim, que eu cá não tenho medo da gripe suína) - ou em qualquer outro paraíso com tudo a que tenho direito (leia-se tudo a que tenho direito: tudo do bom e do melhor).
Pronto, coisa e tal, comemorou-se. À falta de melhor, jantou-se, bebeu-se, e bebeu-se mais um cadinho. E no dia seguinte continuava-se a emborcar o espumante - emborcar não que não é nada de senhora - mas que foi emborcar foi.
E depois, aquela máxima tão antiguinha: elas não matam, arruinam.