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Blue 258

Blue 258

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Ainda... os homens...

30
Set09

 

São os homens que mais nos fazem sofrer que nos marcam mais. São os homens que nos conseguem magoar, que nos fazem SENTIR de verdade.  E isto, meninas, é uma realidade. Não me perguntem porquê, pois eu também me pergunto o mesmo.

Não percebo se é ao magoar-nos que fazem com que nos sintamos verdadeiramente vivas - não sei. Não sei se é o que despertam em nós que lhes dá o poder de nos magoarem, de nos ferirem. Não sei se é esse tipo de amor que é assim. Não sei. Não sei se só esse tipo provoca esses sentimentos. Ou basta amar, amar intensamente dessa forma? Porque só quando amamos mesmo é que sentimos a dor que nos podem causar. Será isso?

 

É essa força incontrolável que faz com que pessoas atirem ao ar, assim sem mais nem menos, uma relação de anos - uma vida em conjunto, planos, projectos - pergunto-me é se muitas vezes, as coisas já não estariam bem à partida. Mas, geralmente, as pessoas deixam-se estar, deixam-se levar. A não ser que apareça algo assim. Algo que as arrebate. Algo que as faça sentir de novo. Sentir o amor. Sentir a elas próprias.

Sentir os extremos. Mexer com elas. Agitá-las bruscamente. Virar-lhes a vida ao contrário.

Será isso amor? Será mesmo amor? Ou será apenas paixão - a paixão é tórrida, intensa. Será apenas isso? Será apenas um arrebatamento? Passageiro. Se se fugir dela, será que acaba por passar? Será que nos conseguimos esquivar? Será que devemos?

 

Pode correr bem, e ser a escolha certa, e ao fazê-lo, escolher a felicidade.

E pode correr mal, e deitar-se tudo a perder. Assim, num abrir e fechar de olhos. Deitar a perder a felicidade que já tínhamos. E tínhamos e não sabíamos? Ou esquecemos?

 

Se bem que é uma força do outro mundo, se bem que nos apanha desprevenidos, se bem que quando damos por ela, já estamos envolvidos, isso não é desculpa, pois não? Não pode ser desculpa. É que não pode mesmo.

 

 

 

 

Tipos de homens

30
Set09

 

 

Ok meninas, os últimos acontecimentos, deram largas à imaginação. Vamos lá falar de homens. Bom tema, não?

Se bem que têm o dom de nos infernizar a vida, em alguns momentos, a verdade, é que não passamos sem eles, certo?

Por vezes, acho que seria o ideal, mas depois, pronto, há coisas... que fazem falta. Pensem o que quiserem. Quanto mais não seja, isso. Sim, o que estão a pensar.

 

Ora, na realidade, os homens não são todos iguais. Não. Pensem lá no que quiserem ;)

A verdade é que há tipos de homens - como há de mulheres. Não gosto muito de generalizar, mas a verdade é essa.

 

 

Hoje, falo aqui apenas de dois tipos, sim, dois, que são os que tenho algum conhecimento de causa. Não é muito, não, eu sei. Mas basta para me partir a cabeça. Oh, se basta.

 

Primeiro tipo: aquele que mexe connosco - que nos arrebata - que nos faz sentir a força incontrolável do amor.

 

É bom, não haja dúvida que é. Quem quiser sentir o que é amar de corpo e alma, é com um destes.

O defeito é que são capazes de nos fazer sentir com a mesma intensidade qualquer tipo de sentimento - seja amor, raiva ou até ódio.

Esse é que é o defeito. Ao fim de alguns anos, torna-se desgastante - física e psicologicamente. Entra-se num círculo vicioso: zanga, faz amor, zanga, faz amor novamente. Escusado será dizer que o make up sex com este tipo é do melhor que há. Oh, se é.

 

Mas vidinha amorosa estável e sem precalços, não é com este tipo definitivamente.

 

 

Segundo tipo: aquele que é carinhoso - que nos põe em primeiro lugar - para o qual a nossa felicidade parece ser o mais importante.

 

Pois, este é fiável - até certo ponto, claro, os homens, lá no fundo, são mesmo todos iguais - é seguro, é estável. Alguém com quem se pode contar, que está sempre lá para o que for preciso, que está sempre lá para nós. Isto é muito importante. Não é?

Corremos é o risco de esquecer, ou não lembrar, que este, é melhor do que o outro tipo - sem dúvida - e de sentirmos saudade do arrebatamento que o outro tipo nos dá. Tem solução: deixá-los arrebatar-nos de vez em quando - também o sabem fazer, e bem. Oh, se sabem.

 

Não contem é com make up sex  deste tipo. Aviso-vos desde já. Também, não se pode ter tudo, não é?

 

 

 

 

P.S.  E não, não ando a ter make up sex. Isso já lá vai.

       E não, não ando a ter os dois tipos ao mesmo tempo  (credo, isto soa tão  mal , foi mal pensado, mas é da hora) -  e isto, é uma achega para as mentes pérfidas que andam por aí.

      Ironicamente, ou não, tive o primeiro tipo, primeiro, e agora, tenho o segundo tipo. Better this way than the other way around!

 

 

WTF?

29
Set09

 

Já havia reparado, há uns tempos atrás, que alguém novo, acabado de entrar na minha vida, tinha a capacidade, de trazer ao de cima, coisas minhas, antigas, soterradas debaixo de escombros que se foram empilhando à medida que eu batia com a cabeça na parede.

Trazia ao de cima muita coisa boa. Acima de tudo, coisas boas. O lado mau, nem era assim tão mau, mas por uma ou outra vez, conseguiu pôr-me a lagrimazinha a deslizar pelo rosto. Premia alguns botões. Apenas isso.

Entretanto, resolveu "desligar-se" um bocado, dizendo que era melhor para mim. Ora, eu não sei porquê, mas duvido. Mas agradeci, e prometi voltar a fechar-me.

 

 

Agora, e porque sou parva, lá deixei mais alguém entrar. Má jogada. Muito má jogada. Se por um lado, até estava a ser bom, por outro, estava a ser surreal. Porque as inúmeras vezes que me chamou de criança... bem, não é normal. Mas pronto. Para culminar, hoje facultou-me a derradeira atitude de criança: telemóvel ao chão. Bonito. Fez-me relembrar outros tempos... e outras atitudes.

E pergunto-me, será isto normal? Como é que de pessoa para pessoa, pode mudar o efeito que provocam em nós?

 

Se por um lado, nos trazem coisas boas, por outro, enfim, isto de mexerem connosco, não é muito normal, ou é?

 

 

 

Porr@ que isto não me sai da cabeça

28
Set09

 

 

 

Calm down
And get straight
It's not our eyes
It's how we operate

You're true
You are
I'd apologize but it won't go very far

Please come here
Come right on over
And when we collide we'll see what gets left over

A little joy
A little sorrow
And a little pride so we won't have to borrow
Wherever you lead, I'll follow

Turn me inside out and upside down
And try to see things my way
Turn a new page, tear the old one out
And I'll try to see things your way

Please come here
Please come on over
There is no line that you can't step right over
Without you well I'm left hollow
So can we decide to try a little joy tomorrow
'Cos baby tonight I'll follow
(...)

 

 

 

Miminhos que chegam aqui do lado

28
Set09

 

 

Pois é, demorou um bocadinho, mas eu não me esqueci, e tal como prometido, aqui vai!

 

A Sonhadora, do Dias Assim, parece achar que este blog acerta em cheio, e como tal, presenteou-me com este selo.

 

 

 

Regras:

 

1. Exibir a imagem do selo e publicar as regras;          Já está.
2. Publicar o link de quem ofereceu;                                 Feito.
3. Indicar 10 blogues para receberem o selo;               Já lá vamos.
4. Avisar os indicados;                                                         É já a seguir.
5. Dizer qual é a peça de vestuário preferida.                Vamos lá, então.

 

Peça de vestuário preferida: uma que uso em todas as estações, que pode ser mais chique ou inteiramente desportiva - tank top.

 

Para receber o selo, indico todos da minha lista de amigos - batota! -  quem quiser, é pegar e levar - também sei que há quem não ligue  a estas coisas, portanto, fica ao critério de cada um.

 

Avisar, bem, já ficam avisados, não é? Se por acaso não souberem, é porque não passaram por aqui.... shame on you ;)

 

 

 

 

 

P.S. Dorky, pronto eu sei... eu ainda vou lá buscar os teus - deste não me safei, veio com carta registada e aviso de recepção.

 

 

 

Ainda a respeito das sogras...

28
Set09

 

Hoje, numa daquelas visitinhas que sabem tão bem depois de almoço - naquela hora (ou horas) em que não apetece fazer mesmo nada, leia-se não trabalhar  de todo, lembrei-me de ir espreitar o DurexAltDelete - já aqui lhes havia feito referência, há muito tempo já, verdade, e hoje, bateu a saudade - fui lá espreitar.

 

Entrei, e AGaja a falar... das sogras. Nada mais a propósito do post de ontem.

Aproveitem, leiam, e divirtam-se - não parem por aí - deliciem-se com os textos anteriores.

 

 

Stranger, things have happened

27
Set09

 

9 da noite. A conduzir. Sozinha. Noite quente. Vidros abertos.

Volume bem alto. Foo Fighters.

De regresso a casa. Sem vontade nenhuma de regressar.

Queria perder-me/encontrar-me por aí, sem destino, sem hora.

Sozinha. Como outrora.

As músicas, já minhas conhecidas sucedem-se umas às outras.

Desprendo a atenção do que me rodeia, e prendo-me na música.

Nesta música.

 

 

 

 

 

Que bom que foi sentir-me, nem que por uns momentos apenas, sozinha.

 

Sogras

27
Set09

Post prometido há já algum tempo... e, como hoje é domingo, é dia de jantar na casa da  "sogra"...

 

Ora, quando se tem um relacionamento, não importa se é do tipo em que se começa  a conhecer ou então já mais sério, chega um ponto da relação em que se acaba por chegar ao momento da apresentação à sogra. Não esquecer que a Cinderela ficou com o príncipe encantado mas também tem a sua.

 

Por vezes, este primeiro encontro até ocorre inesperadamente, um encontro casual na rua, ou em qualquer outra situação - o que acaba por ser a melhor forma: evitam- se as ânsias da antecipação - o será que ela vai gostar de mim, será que vai encarar comigo - e também o, nem por isso menos importante, será que eu vou gostar dela? Sim, porque convenhamos, lá por ser a mãe do nosso respectivo, isso não tem como consequência directa gostarmos imediatamente delas. Quando não encaramos de todo, temos logo um problema: engolir e aguentar - não nos podemos esquecer, sempre é a mãe dele.

 

Porque é isto importante - perguntam-se vocês - o conhecer a sogra e ela encarar connosco? Sim, porque casos há em que os próprios filhos não se dão com as mães, daí que a aprovação delas não faça nenhum sentido - nem eles próprios a buscam. Mas e então, para nós, porque é que acaba por ser importante obter esta dita aprovação?

Ora, eu digo que o importante não é obtermos a dita aprovação, o importante é mesmo o encararem connosco para que não acabem por transformar a nossa relação num inferno. Sim, porque acreditem, mesmo que não vos apeteça, mesmo que à partida não encarem com ela, façam um esforço - pode vir a poupar-vos muitos dissabores. É que já nem ponho o caso de elas conseguirem abalar a relação até ao ponto de esta terminar - que conseguem, acreditem; já vi muito disso - refiro-me principalmente ao conseguir "fintar" muita língua viperina, se é que me entendem.

 

Como em tudo na vida, existem vários tipos de sogras:

 

Aquelas em que não adianta ser a JLo, a Madre Teresa de Calcutá ou a Lady Di. 

À partida (e à chegada) nunca nos vão considerar boas o suficiente para os seus filhos - está-se, digamos, condenado à partida. Apesar de tudo, costumam ser muito simpáticas e atenciosas; algumas nem dão a entender logo de início o que lhes está rajado nos olhos, aquele sentimento que transparece: elas com nariz empinado e retorcido e nós, subitamente tão pequeninas, tão cá em baixo. Outras esfregam-nos logo isso na cara sem dó nem piedade.

 

Há a versão mãe-galinha-ai-de-quem-se-meta-com-o-meu-filhinho! Estas ui ui, ai ai. Seguem a linha anterior, de que nenhuma mulher será boa o suficiente para o seu filho, mas com a variante de, todas aquelas coisas que elas fazem por eles com a sua abnegação de amor materno, nós não o fazermos, e daí nunca chegarmos a ser como elas. Para já, se quiséssemos ser mães não arranjávamos um marmanjão daquele tamanho para fazer de filho - isto faz-me lembrar outras teorias - e para além do mais, somos  mulheres modernas, queremos homens modernos, também trabalhamos, daí acreditarmos (teoricamente , muita teoria aqui) na partilha das tarefas domésticas. 

 

Há aquela sogra que é jovem, dinâmica, que moderna - pensamos nós, que nos acolhe de uma maneira - que nos faz pensar: quem me dera ter uma mãe assim - mas acreditem, porque também mo disseram a mim, porque já conheci uma assim, podem gostar muito de nós, mas no final defendem sempre os seus filhos. O problema destas sogras, é que são tão nossas amigas, gostam tanto de nós, ao ponto de parecerem perfeitas - mas lá para a frente, caso aconteça, trocam-nos rapidamente por outra - tal como os filhos. E todo aquele amor, todo aquele carinho, vemo-lo então dirigido a outra - depois até se arrependem, mas já é tarde de mais. 

 

Depois há aquelas sogras, que têm um ideal de mulher pré-concebido para o filho, boazinha, bem comportadinha, atinadinha, como uma formiguinha, pronto - e esquecem-se: ants sting- and it burns!

 

Finalmente, aquele tipo de sogra que não está nem aí, peace and love is the way - se bem que ok, liberdade para tudo e mais alguma coisa, mas fico sem saber até que ponto isso poderia ser bom - para o filho e até para nós.

 

 

Mais tipos, conhecem? Vá, partilhem - eu adoro quando contribuem com peças que encaixam.

 

 

 

P.S.Obviamente, e teria de referir isto, indiferentemente da sogra que se possa arranjar, encontrar - chamem-lhe o que quiserem - até sair na rifa, o mais importante é o casal em si, a relação, o amor que os une, o que partilham, em suma.

 

P.S.II Tenho de ressalvar a sorte que tive com a minha futura sogra. Só me fica bem. She's ok.

 

P.S.III Se porventura transparecer algum venenozinho em alguma parte deste post, bem... that's life. E afinal de contas, o blogue é meu.

 

 

 

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