Mas cada vez tenho menos paciência para os blogs de gajas... é difícil acompanhar blogs que falam ou dos filhotes ou são as botas e acessórios ou ou são, pura e simplesmente, mal fodidas....

Por isso, arrisco aqui um pedido:

MOSTREM-ME 10 BLOGS INTELIGENTES ESCRITOS POR MULHERES

(ou, em alternativa, blogs onde elas mostrem as mamas) »

Por A. Bruto, aqui.

Ainda não te tinha dedicado uma música, embora soubesse, que quando o fizesse, a música só podia ser uma e apenas uma  ;)

E esta, anda há dias a rondar-me o pensamento. Há dias que me chama, que me procura dizer o que quero, o que sinto precisar. E hoje, diz muito, se não tudo.

Porque hoje, preciso... quero, esquecer-me de mim. Quero um abraço tão apertado... que torne difícil o próprio acto de respirar. Quero que me interrompa a circulação sanguínea. Quero o cérebro privado de oxigénio. Quero sentir...

Hoje... preciso de me perder naquele abraço do tamanho do mundo.

I will squeeze the life right out of you
I will make you laugh, I'll make you cry
And we may never forget it
As I make you call my name as I shout it to the blue, summer sky
And we may never meet again
So shed your skin lets get started
And you will throw your arms around me

And you will throw your arms around me

... em que me apetece pegar no carro, e conduzir sem destino.

Speak to me, read my mind
Fill your mouth, with flesh and wine

And I'll be yours, just give me time
Give me time...

Cause you have everything I could ever want
You have everything I could ever want
You speak to my soul like you've known it before
And I just can't stop
Lord I can't stop, myself
I can't stop
Lord I can't stop, myself, now...

I'm loosing sleep, over you
And I don't know what, I've got myself into
You just have something that I need
I can't put my finger on it
You can't put yours on me

You have everything I could ever want
You have everything I could ever want
You speak to my soul like you've known it before
And I just can't stop
Lord I can't stop, myself
I can't stop
Lord I can't stop, myself, now..

(Now) That you know, I can't get enough
I gotta have all your love

You have everything I could ever want
You have everything I could ever want
You speak to my soul like you've known it before
And I just can't stop
Lord I can't stop, myself
I can't stop
Lord I can't stop, myself
I won't stop
Lord I can't stop, myself
I can't stop
Lord I can't stop, myself, now...

O que querem as mulheres afinal? O que procuram elas? Incógnitas presentes na mente de quase todos os homens... e mulheres. Incógnitas. Se os homens dizem que somos complicadas... bem, também eles são um poço de complicação.

Tanta disparidade... e tanta coisa em comum. Não somos assim tão diferentes. Ambos amam, riem, choram, sofrem... percorrem o mesmo caminho para recolher os pedacinhos que restam. Procuram ambos cola-los, e fazer uso daquilo que restou. Continuar com o que restou. Viver com aquilo que resta. Procurar a coragem  para amar de novo. Para se entregar novamente... e deixar brotar do coração o amor... uma vez mais.

Afinal o que queremos nós? O que procuramos nós num homem?

Queremos sentir-nos protegidas. Aconchegadas no seu carinho, na sua ternura, no seu amor.

Queremos saber que nos defende perante tudo e perante todos. Queremos saber que parte para a briga de punhos em riste, preparado para desancar quem nos atormenta. Queremos um homem com quem possamos contar - saber que está lá para nós. Saber que nunca nos falhará. Ou que fará o possível e o impossível para não nos desapontar.

 Queremos ser deslumbradas - por eles, claro. Queremos ser arrebatadas. Cada vez mais acredito nisto. Cada vez mais acredito que este é o segredo.

Homens, arrebatai as vossas mulheres. Hoje. Agora.

Quando foi a última vez que as vossas namoradas/companheiras/esposas receberam flores? Ou uma flor apenas, basta uma flor - inusitadamente, sem qualquer motivo ou data em especial. Quando foi a última vez que elas ouviram da vossa boca: estás linda hoje... és linda... adoro o teu perfume.

Coisas singelas, tão singelas. E, no entanto, de tanto valor.

Ironicamente, vou deixar de te poder tratar assim. Ou não. Para mim, continuas a ser o 29.

Irónica a forma como entraste na minha vida. Irónica a forma como procurei resistir... e falhei. A verdade é que seja de que forma for, entraste. E impetuosamente te agarraste. Impetuoso - não encontro, neste momento, adjectivo melhor para te descrever. A verdade é que entraste na minha vida. Falta saber como sais dela. Se é que sais. Eventualmente, acredito que sim.

Mas de momento, fazes parte, quer queira, quer não. E apesar de não leres, de não saberes sequer da existência do blog, este post é para ti, como tantos outros. Porque este é o meu cantinho privado. E aqui, entra quem deixo entrar, assim, sorrateiramente.

 Que sejas feliz. Que recebas a doçura necessária para remendar esse coraçãozinho estropiado. Da minha parte, aqui fica o kiss que pediste. Beijo, N.

E como não podia deixar de ser, U2:

...alergia noutras partes do corpo.

 Barba tóxica, só pode.

O M chegou a casa.

Ao chegar junto de mim, disse:

Deixa-me dar-te um beijo...

... o que eu te fiz...

M. Barba de uma semana. Neste caso, pêra. Sexy. I like it.

Na sexta feira, beijos ardentes. Love it. Just love it.

Sábado, o meu queixo, e o lado direito do pescoço, acordam vermelhos.

Domingo, a minha pele branca parecia ter sido perfurada por milhentas agulhas, e apareciam agora mini borbulhinhas.

Hoje. Comichão. Ardência. Not nice. Not nice at all.

Quem diz que o amor não deixa marcas? Oh se deixa!

P.S. Se alguém souber como posso aliviar esta vermelhidão, por favor, partilhe. Eu agradeço!