Depois dos primeiros shots de whisky, eu já deduzia como ia acabar a noite. Os meus últimos dois shots - por me ter saído a porra de um duque - eu sabia, eu sabia que iam ser a mais. E foram. "Bebe seguido, de tacada, sem respirar."
E bebi. Depois levantei-me e hello toilet. Fora com esses dois que estavam a mais. E fiquei fina. Porreira da vida. Acordada, sem sono algum. Até o cansaço evaporou e levou consigo a dor de costas. Maravilha. E no entanto, via o filme que se ia desenrolar de seguida. Quem ia bater mal. Eu sabia. Porra, é tão simples, tão fácil de saber. Não percebo como é que há quem ainda não saiba os seus limites. Juro que não percebo. Vá lá que não sobrou para mim. Quando me dizem deixa-me estar 20 ou 30 vezes consecutivas, eu deixo. Mas são precisas essas 20 ou 30. Porra. Aprendam. O álcool é fudido.
P.S. 2:04 é a hora a que resolvi escrever o post. Sem sono, e perdida por aí nos blogues. Digno de nota, sem dúvida.