Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Blue 258

Blue 258

...

...

09
Jan11

 

«Acho que o Amor, quando acaba, deixa nas coisas esta mesma fragrância. Nas caixas, nos automóveis, nas casas, nas ruas, nos cafés e principalmente na cama. E que não se vai de vez. Antes fosse. É uma espécie de dança doce que sabe como se fosse amarga. E não acredito em homens apaixonados que passem incólumes por esta dança fantasma.»

 

 

Bagaço Amarelo, no não compreendo as mulheres

 

 

 

Ler texto na íntegra, aqui.

Mil Vezes Mais,

09
Jan11

Li isto, hoje, na página do facebook da irmã daquela nossa amiga, aquela, que é tanto. Lembrei-me de ti. Inevitavelmente, lembrei-me de tudo.

 

 

«Á deriva num rio procuramos agarrarmo-nos a uma rocha para estarmos seguros. Mas é quando nos conseguimos desprender e nos deixamos, que percebemos a beleza de não controlar a corrente, mas apenas decidir em que direcção flutuar....»

 

 

P.S. E não poderia vir mais a propósito.

Luz, cor e... música.

09
Jan11

 

 

 

 

©Blue258

 

 

 

 

What can we scrape together
With just the flesh as evidence
Handfuls of hate and the bittersweet ambivalence
'Cause I am pushing cobwebs and I'm folding into myself
Who will find me under this mean sleep

How could the clouds tease us into thinking it might rain
How could the need deceive us into thinking things might change
I had a mean sleep over you and it hurts coming back to life

You could burn a thousand days
And I would need no other light
You could die a thousand ways
And I'd still love you back to life
But my needs rising angry and my loneliness like quicksand
Who will find me under [this] mean sleep?