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Blue 258

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Porque dias de chuva...

17
Mai13

São perfeitos para nos instalarmos no sofá com um bom livro, é hoje mesmo que aqui promovo esta Campanha de Incentivo à Leitura.

 

As regras são:

 

1. Indicar 10 blogs para receberem o Selo (é proibido apenas deixar para quem quiser pegar sem indicar 10 blogs)

2. Avisar os blogs escolhidos

3. Colocar a Imagem no Blog para apoiar a Campanha

 

4. Responder à pergunta: Qual Livro Indicaria Para alguém Começar a Ler?


Como as regras são para ser infrigidas,  e esta campanha pode e deve ser partilhada por todos, fica aqui à disposição de quem por cá passar e quiser levar. Pontos 1, 2 e 3 feitos.
Quanto a livros, e porque eu acredito que são muitas vezes os livros que nos escolhem a nós, e não o contrário, a minha vontade é a de vos guiar em direcção aos clássicos. Qualquer clássico da literatura é um bom livro para se começar a ler.
 O Monte dos Vendavais, de Emily Brontë marcou-me de tal forma que sinto ter sido a partir desse momento que a Literatura entrou  verdadeiramente na minha vida. Posso deixar-vos também a nota para Anna Karenina de Leo Tolstoi e para Lolita de Nabokov. Lêem-se bem e é o curso da história que nos leva página após página até perdermos a noção do tempo e do espaço. E não é isto mesmo que um bom livro faz?
Porque  não guiar-vos através de Os Maias de Eça de Queirós? E Pessoa? Fernando Pessoa é um mundo.
Eu, que sou eu, não poderia deixar de vos falar de Pearl S. Buck, Prémio Nobel da Literatura e aconselhar-vos Terra Bendita, Os Filhos de Wang-Lu e Casa Dividida (só para provar que isto das trilogias não é de agora).
Aproveito a deixa para nos transportar para a literatura contemporânea com José Luís Peixoto, Pedro Paixão e Pedro Mexia, não podendo deixar de fora o fenómeno japonês: Haruki Murakami.
Para terminar e só porque não pretendo ser maçadora, tenho de vos falar naqueles livros que marcam a vida ou que a revolucionam (o que vai dar no mesmo): Papillon de Henri Charrière (marcante), Sexus de Henri Miller (nu e cru) e Henry & June de Anaïs Nin (tocante e verdadeiro mas a quilómetros do piegas).