[O parvo do meu coração parou no tempo. Os dias sucedem-se, as horas contabilizam ausências, os segundos matam as faltas. E o parvo do meu coração parou algures no tempo. Algures, num dado momento. Parvo, parvo, parvo, és tão parvo, meu coração... tão parvo. Mereces que de punho cerrado prima aquele botão até te esqueceres. Até esqueceres. Até o esqueceres.]