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Sempre aceitei o que me estavam dispostos a dar. Pouco ou muito. O que fosse. Sempre aceitei o amor que se dispunham a conceder-me. Sempre fui assim. Toda a minha vida. E a minha vida tenho-a vivido eu. Percebo agora que isto não é forma de ser. De viver. Mereço mais, muito mais. E começo a ver que estou disposta a bater com o pé e a barafustar por tudo aquilo a que tenho direito.