Dos rituais
Das quartas-feiras. Do querer fazê-lo de novo na semana passada. De ter dito a mim mesma que não. De me ter obedecido. Não sei se fiz bem ou não. Se o devia ter feito sequer. Sei que me custou. Mas fi-lo.
Temo ser uma parvoíce querer tanto fazer as coisas e não as fazer. Ter de resistir, de lutar contra mim mesma para não o fazer. Parece-me errado evitar algo que se quer tanto. Tanto. Acho que é a inevitabilidade dos factos que pesa contra mim, e me leva, mesmo sem querer, a seguir outro rumo. Por mais que me custe.
Se ainda penso em ti? Todos os dias.
Remember how it used to be, when the sun would fill up the sky. Remember how we used to feel. Those days would never end... those days would never end. Remember how it used to be when the stars would fill the sky. Remember how we used to dream. Those nights would never end... those nights would never end.
It was the sweetness of your skin. It was the hope of all we might have been that fills me with the hope to wish impossible things.
But now the sun shines cold and all the sky is grey, the stars are dimmed by clouds and tears and all i wish is gone away...