Da sexta que se fez sábado*
Da saída de sexta. Das horas tardias a que não nos deitamos. Do alvorecer resiliente que entrava pelas janelas. Do almoço que se prolongou pela tarde. Do regressar a casa para jantar com as famílias. Das oito da noite de sábado. Um novo recorde, pensei eu.
Do muito que há para dizer. Do que fica por escrever. Do nada. Do tudo.
I’m like a soldier with no cause to fight. Playing with bar boys to test you just right. I watch your features, I check for a sign... of some kind of failure, then I feel sublime. Now I know I have to live without you... I can only bend so far. Guess it’s time to make some moves... without you. Now you’ve gone and trashed my heart.
*Nem todas as sextas se fazem sábado da mesma forma... mas eu já percebi que contigo, contigo, o tempo deixa de existir. As horas vergam sob um poder misterioso qualquer que pareces deter. Os minutos deixam de contar. Os segundos deixam de existir. Não sei como o fazes, só sei que o fazes. É assim sempre que estou contigo. Sempre.