Nem a propósito do frio que se faz sentir
Obrigada. Quase 20 anos depois mas a intenção é que conta. Titanic, um belo filme para rever nesta tarde fria e chuvosa de Domingo.
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Obrigada. Quase 20 anos depois mas a intenção é que conta. Titanic, um belo filme para rever nesta tarde fria e chuvosa de Domingo.
Sim, eu fui a Paris. E o que tenho eu a dizer? Irra cidadezinha quente e abafada. O sol começa a aquecer o dia, ainda circulas bem por volta das 3 da tarde, chegas às 4 a desejar que chegue o fim da tarde, ei-lo que chega e nada muda - calor calor calor - e tu pedes a noite e a sombra. Cai a noite na cidade e o calor mantém-se. Paris é uma estufa. Ponto. 9 da noite e o mesmo calor, todo o calor, o calor que acumulou todo o dia. Depois a água engarrafada que não é a mesma e tu és de outro pH. Ponto. Depois as casas de banho minúsculas e estares sentada com os joelhos a bater na parede ou na porta.
Mas Paris é linda. É. Já conhecia e adorei voltar. Foi bom passear por Montmartre, ter a imponência do Sacré Coeur nas costas e a cidade aos nossos pés. Descer até Pigalle, passar pelo Moulin Rouge, voltar. Ver a Torre Eiffel ao longe, achá-la mais pequena (óbvio que ao longe é mais pequena) e sentir-me também pequenina. Passear junto do Sena, e rever Notre Dame só por causa do filme. Das gárgulas. Eu adoro as gárgulas. Para uma próxima, voltar ao Louvre, à Torre Eiffel, ao Moulin Rouge. Só porque sim.
Oh Blue, mas tu foste a Paris e agora queres ir a Brooklyn? Quero. Em Novembro. Margarida, vamos?
When i see your face... When i hear your voice, it seems like the world stops spinning round... Your embrace...
I finally found peace in my mind
Long days, short nights. Heart rate, sky high. Time flies. Come to me, you know what to do. You say the things that i wanted to hear. But i'm not sure if you are what i need...
Long days, short nights. Heart rate, sky high. Time flies. Can you hear that sound... It's the sound of my heart and it's beating just for you. Hope you feel it too.
É curioso como o Universo funciona. Os astrónomos dizem que o centro da galáxia cheira a framboesas e a rum. A partir daí, deveríamos estar à espera de tudo. Ou então foi o karma que também enviou um postal de férias de um qualquer canto retorcido da galáxia. Daí esta música.
Daí a música, daí as palavras, daí a coincidência (ou não), daí a forma como tudo encaixa no seu lugar de forma perfeita. Cada nota. Cada toque. Cada memória dedilhada.
Este grupo Belga, até agora para mim desconhecido, não tarda nada vai tornar-se sensação. Podem acreditar. As imagens do vídeo pertencem à curta-metragem que se segue e que nos retrata o deixar ir aquela pessoa que mais amamos. Quando nos perdemos na dor e nos incontáveis pedacinhos. Quando o que mais queremos é voltar a sentir o toque, o cheiro da pele. A curta é lindíssima e é curioso como o Universo fuciona. E cheira a framboesas e a rum.
These days most people have replaced almost all their emotions with fear, and everyone has dreams but only a few realize them - makes cowards of the rest of us.
Belo filme para iniciar a noite de sexta-feira. Álcool, velocidade, porrada.
Adorei, como não podia deixar de ser. No entanto, confesso, estava à espera de mais e melhor. A experiência em 3D não me trouxe nada de novo - a primeira experiência que tive foi bem mais fascinante. Mas era a Alice, com o Johnny Depp, num filme de Tim Burton. Era o que bastava.
It's the sense of touch. In any real city, you walk, you know? You brush past people, people bump into you. In L.A., nobody touches you. We're always behind this metal and glass. I think we miss that touch so much, that we crash into each other, just so we can feel something.
Crash (2004)
Brilhante!
Adorei - embora seja suspeita - adoro este tipo de filme: acção, suspense, mistério e romance. Sem esquecer Londres como pano de fundo. Excelente desempenho de Robert Downey Jr. E com o Jude Law e tal, ainda melhor ;)