...
Espera-me uma cama vazia. Mas já não sinto o vazio em mim.
Wired and I'm tired
Think I'll sleep in my clothes on the floor
Or maybe this mattress will spin on its axis
And find me on yours
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Espera-me uma cama vazia. Mas já não sinto o vazio em mim.
Wired and I'm tired
Think I'll sleep in my clothes on the floor
Or maybe this mattress will spin on its axis
And find me on yours
Só consigo pensar em como esta música me diz tanto. Tanto. Tanto. Em como me lembra uma altura em que me deixei levar, em como me queria deixar levar. E em como levaste... o meu coração. Desde aquele momento. Desde aquela altura. Malandro, porque o levaste, se não o querias? Agora devolve-mo, por favor. Devolve-me este coração que é parvo. Ou então fica com ele. É teu. Também não preciso dele.
Não resisto a colocar hoje, a última música do mês de Novembro...
Novamente, sim... quando me parece tão certo...
And there's a full moon tonight...
Fui deitar-me... escondi-me do frio no quentinho... empurrei-me bem para o fundo da cama... e ali fiquei, a ouvir este álbum.
Fragilidades. Era o que importunava o meu pensamento. E sem querer, sinto o salgado que me escorre devagarinho dos olhos. Sem querer. Fragilidades. Todos as temos. Uns escondem-nas melhor do que outros. Fragilidades. Como é que uma simples palavra, seja ela proferida ou escrita, consegue despoletar subservientemente o que está imbuído na nossa constituição?
Mas a verdade é que o salgado deslizou até aos meus lábios... molhei-os então no que pensava eu ser salgado... no entanto, senti doce. Voltei a molhá-los... e sim, era doce que sentia... e acabei por colocar esta música em repeat. Acompanhou-me toda a manhã... e agora, não resisto a colocá-la aqui.