Não obstante
O fim-de-semana resumiu-se a mojitos, caipirinhas, vinho, whisky e cerveja.
A esparguete à bolonhesa, a moelas e a rojões.
A horas de Buzz e muita diversão.
A ter amigos em casa.
Ah! E fumou-se pouco, fumou.
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O fim-de-semana resumiu-se a mojitos, caipirinhas, vinho, whisky e cerveja.
A esparguete à bolonhesa, a moelas e a rojões.
A horas de Buzz e muita diversão.
A ter amigos em casa.
Ah! E fumou-se pouco, fumou.
É desta forma que me ocorre definir este fim-de-semana. Surreal. Principalmente a noite de sexta-feira. Tão cedo não me esqueço desta.
E este fim-de-semana fica pra história. Ouvi coisas que nunca pensei ouvir. Ainda hoje estou sem perceber que significado os homens podem atribuir às coisas mais banais.
São a coisinha mais complicada à face da Terra. E não me digam que não. E nem me falem das mulheres. Só de me lembrar que nos chamam irracionais, quando eles conseguem perder a racionalidade toda com as coisas mais estúpidas, assombra-me uma parvoíce do tamanho do Universo.
Já não chega ter de levar com os portistas todos contentes - ganharam um jogo ao Benfica, ontem, e em casa - também se tem de levar com os sportinguistas, que de não conseguirem rugir, andam por aí a tentar arranhar os benfiquistas. Meninos e meninas, lembrem-se disto: nós somos grandes!
Ora, lembram-se de ter falado na função ipod on - aqui? Pois hoje cheguei à conclusão de que não é aplicável somente aqueles dias em que a auto-estrada da voz se encontra engarrafada. Não. É aplicável aos fins-de-semana-passados-com-a-família. Não caiam na asneira.
Bateu-me hoje, como me costumam bater as coisas tantas vezes, que para gáudio da minha sanidade mental, teria de me esquivar ao barulho de fundo, e não me refiro a barulho de fundo propriamente dito, se é que me estão a entender.
Para não desatinar, ou para não desandar, coloquei os auscultadores que o meu-mais-que-tudo comprou - são um espectáculo - nas orelhas. Mp3, não, mp4 para ser mais precisa, tão leve, colocado suavemente na t-shirt. Mode on. E mais nada.
Ao finalizar os preparativos do almoço: on.
Ao pôr a mesa: on.
Durante o almoço: on.
Lavar a loiça: on.
Limpar a mesa: on.
Café: on.
Lavar as chávenas do café: on.
Subir as escadas até aquele que ainda é o meu resguardo: on.
Ao suspirar de alívio, já colocava eu os auriculares e o mp4 em cima da secretária, mais propriamente em cima da impressora, que é onde tudo parece ir parar.
P.S. E não sei porque cargas d'água tive de escrever este post duas vezes. Hoje não é dia.