Day to day Where do you want to be?
'Cos now you're trying to pick a fight
With everyone you need
You seem like a soldier
Who's lost his composure You're wounded and playing a waiting game
In no-man's land no-one's to blame
See the world
Find an old fashioned girl And when all's been said and done
It's the things that are given, not won
Are the things that you earned
Empty handed, surrounded by a senseless scene
With nothing of significance
Besides a shadow of a dream
You sound like an old joke You're worn out, a bit broken
Asking me time and time again
And the answer's still the same
See the world
Find an old fashioned girl
And when all's been said and done
It's the things that are given, not won
Are the things that you earned
You've got a chance to put things right
So how's it going to be? Lay down your arms now
And put us beyond doubt
So reach out it's not too far away
Don't mess around now, don't delay
Well it's been more than a year
Since I lived by the sea
And though we both have been moving
You came back to me
And I remember the old signs
We threw off the pier
They've been burning forgotten
They soon disappear.
Take one day of my lifestyle
Passing ghosts in the street
I chase them away with alcohol
But they don't get drunk
The ghosts around your city
Have all got no name
I wondered how they're flowing
I wondered why I'm glowing
I wondered how they're flowing
I wondered why I'm glowing
Voltando ao assunto inicial, depois de me ter perdido um bocado - acontece - eis que o dia parece terminar em desabafos. Que assim seja. Desabafa-se. Tira-se um peso de cima. Agora mais outro. Tenta-se prosseguir.
Passei as últimas 24 horas a tentar-me manter fiel ao meu propósito - um propósito que estabeleci para mim mesma, ontem à noite. Algo que não queria fazer, que continuo a não querer fazer, mas que acho que devo fazer.
Sinto-me estúpida pois só me lembro de ter querido fazer a mesma coisa com o chocolate - há 15 dias atrás. Disse para mim mesma: chocolate, só no Natal. Durou uma semana. E porque é que me sinto estúpida? Pela estupidez da coisa. Então, comprometer-me a deixar algo que gosto? Que me dá prazer? É uma estupidez de todo o tamanho, ou não é?
Ajudou estar sem telemóvel, confesso, mas das poucas vezes que tive o número ligado, tive de fazer um esforço para resistir. Mas resisti. Não respondi. Não atendi.
Custou. E custa. Mas pensei que custasse mais. No entanto, dói. Dói um bocadinho. E sei que a ti também te está a doer. Melhor assim. Melhor agora.
Queres o que eu não te posso dar. Precisas mais do que eu talvez te possa dar. Não és o que preciso. Acho eu - estas coisas não se podem saber ao certo.
Mas que eu tenho um dedinho para gente avariada, tenho. Sem dúvida. Mas tenho de me deixar disso. De me envolver nos problemas dos outros, de me embrenhar e de me esquecer dos meus. De me esquecer de mim.
P.S. N, acredita que gostava que as coisas fossem diferentes. Acredita que me está a custar. Acredita que me custa. Acredita quando digo que não queria ter de o fazer. Acredita que vou sentir a tua falta. Mas acho que é o melhor. Acho que é o que devo fazer. Apesar de tudo, perdoa-me.
Ironicamente, mal vi o desafio noShiuuuu, lembrei-me de ti. Pensei em fazê-lo. Onde estás? Era o que gritava cá dentro.
Decidi não o fazer. Uma carta que não foi enviada. E eu sei que tu, mais do que qualquer outra pessoa, percebes isto. Talvez só tu mesmo.
Porque assim o quiseste. Porque assim o decidiste. E eu respeitei o teu desejo. A muito custo, mas respeitei. Obrigo-me a respeitar. Quantas vezes te quis procurar, te quis falar, te quis chamar. Mas não o fiz. A muito custo, mas contive-me. A muito custo contenho-me.
Ironicamente, ontem, pensei em ti. Perdida no meio da confusão em que tenho andado, lembrei-me de ti. A falta que me fazias. As tuas palavras, que conseguiam mostrar-me sempre o melhor da vida. O melhor de mim. A capacidade que tens de me dar a mão e retirar dos escombros, mostrar-me toda a beleza que ainda resta no mundo, tudo o que há para conquistar, e revelar a força que ainda tenho escondida em mim.
Escrevi o seguinte - post que decidi não terminar, não publicar - não sei explicar porquê. Pensei que seria expor-me demais. Pensei que seria inútil - porque não o irias ler. Porque penso que já nem passas por aqui - que já nem sequer aqui me lês. Uma carta que não foi enviada.
L, estás a fazer-me tanta falta. Porra, como me fazes falta. Como preciso das tuas palavras neste momento. Tu que disseste: e logo agora. Neste momento que não convinha nada. E tinhas razão. Oh, se tinhas razão. Como me conhecias assim? Como me vias assim? Como ME VIAS. E sabias. E soubeste. Preciso que me digas o que só tu me sabes dizer. Que me mostres, o mundo pelos teus olhos. Nem imaginas. Nem podes imaginar. Porra, porque tinha de ser assim?
Ironicamente, desde ontem que penso que preciso é de duas bofetadas, para deixar de pensar no que não devo, e manter-me no caminho que seguia.
Há segredos no Shiuuuu que me dizem tanto, que podiam ser meus - como de tanta gente - que dizem o que sinto agora, e muito do que já senti.
Hoje, ao passar por lá, e de tão desconcertada que fiquei, ao ler aquele texto, até me esqueci do que me tem andado a ocupar a cabeça. Nisso foi bom. Pelo menos nisso.
Cheguei à conclusão que dói. Muito mais do que eu pensava. De tão abalada que fiquei, cheguei a pensar que a alma também sofre - porque sentia dor no corpo, mas não era no corpo que sentia. Era cá dentro que o sentia, mas não era na carne. Era na alma. Chego à conclusão que são as pessoas que mais nos importam que nos causam dor. Porque a ausência dói. Porque se não tivesses importância para mim, não sentiria a tua falta. Porque a tua ausência dói.
Porque estas cartas não enviadas, são sentimentos que não são ditos. Porque foi isso que senti. Porque talvez nunca o tenha dito claramente, mas foi isso que me marcou - foi esse o sentimento com que fiquei - e não entendo o porquê do mundo ser assim, tal como o vimos representado. Porque não entendo a cobardia humana, de não falar, de não dizer o que se sente. Desengana-te: também sou cobarde. Também sou. As coisas que ficam por dizer... deveriam ser ditas. E é isso que me revolta. O que ficou por dizer. E ficou tanto por dizer.
Cartas que não foram enviadas.
Mas a vida continua. Eu procuro continuar. Mas se pensas que te consigo ver como apenas um contacto - desengana-te. És muito mais do que isso. Um dia, muito mais tarde, poderás ser efectivamente apenas um contacto. Muito mais tarde. Já te tinha dito que trocava 40 por um amigo como tu. E continua a ser verdade. Acho é que 40 são poucos. Trocava 400 por ti.
You can make up a list
Of the things you want
...Could be anything.
When you've crossed them all off,
And there's nothing left,
To start again.
The occasional milestone on your path,
Shows how far you've come.
But the record will show,
And it's all too much,
And not enough.
So step right up,
Everything's just fine.
I'm only here to do what's right.
If it cannot be slowed,
And it's too late to change,
Just cover up
Keep it spinning around out of control,
Till it's hard to stop
Like a moth to the flame, you can't resist
You have to get involved.
Why did you get involved?
So step right up,
Everything's just fine.
I'm only here to do what's right
Don't worry about it
Tell us what's your secret?
How come it works everytime?
You make it look so easy,
Like you don't even try.
Tell us what's your secret?
Have you got something to hide?
If giving up so easy,
Why do you even try?
And the record will show
You were falling fast,
It was all too much,
And you weren't fast enough
So step right up,
Everything's just fine.
I'm only here to do what's right
Don't worry about it
Tell us what's the secret?
How come it works everytime?
You make it look so easy,
Like you don't even try.
Tell us what's your secret?
Have you got something to hide?
If giving up so easy,
Why do you even try?
It's like you don't even try.
It's never all too much
Yeah, and not enough
It's like you don't even try.
It's never all too much
Yeah, and not enough.
Calm down
And get straight
It's not our eyes
It's how we operate
You're true
You are
I'd apologize but it won't go very far
Please come here
Come right on over
And when we collide we'll see what gets left over
A little joy
A little sorrow
And a little pride so we won't have to borrow
Wherever you lead, I'll follow
Turn me inside out and upside down
And try to see things my way
Turn a new page, tear the old one out
And I'll try to see things your way
Please come here
Please come on over
There is no line that you can't step right over
Without you well I'm left hollow
So can we decide to try a little joy tomorrow
'Cos baby tonight I'll follow
(...)