Há um grupo muito giro no Facebook
Bandas Sonoras Brilhantes. Procurem e participem.
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Bandas Sonoras Brilhantes. Procurem e participem.
Odeio aquela treta de chat. Esse é o primeiro ponto. Aquele pseudo-chat-de-treta. Aquele barulhinho-irritante-que-faz-"bpuru". "Bpuru". "Bpuru." "Bpuru." Irrita-me solenemente. Mas vá, quem não me tem no msn e me apanha por ali, aproveita e lança-me um "olá".
Mas um aviso: meus caros amigos do sexo masculino, se na hora de almoço não têm nada a fazer - porque a esposa/mãe/namorada/colega/empregada está a tratar do almoço ou porque simplesmente compram tudo feito, lembrem-se que há quem tenha de tratar do almoço. Como eu. Caso contrário, ninguém almoça. Isto também serve para as meninas que de igual modo têm alguém que lhes trate do almoço. Eu também queria/gostava - não pensem que não.
Os convites de amizade pendentes, mantenho-os ali, pendentes. Lá está, nem me dou ao trabalho de os ignorar. Mantenho-os num limbo. Não incomodam, apesar de continuarem ali. Se não conheço, não aceito. "Ah mas podias aceitar e ficar a conhecer". Pois podia. Mas não era a mesma coisa.
Mais a mais, há a possibilidade de enviar uma mensagem quando se adiciona alguém - porque não fazer uso dela? Mas não. É só carregar no botão e adicionar alguém. E esperar que sem mais nem menos aceitem o convite.
Se me querem convidar para alguma coisa, convidem-me para um café. Olha, e que tal para almoçar numa bela esplanada frente ao mar? Isso é que é convite que se faça. Mas não. As redes sociais trouxeram tal facilitismo à convivência entre as pessoas que não tarda nada ninguém sabe o que é sair para tomar café ou beber um fino fresquíssimo ao final da tarde.
Convites para grupos: não aceito todo e qualquer um. Escolho os que me dizem algo. E é só. E há alguns bem engraçados. E muitos mais que nem conheço, mas a conhecer não me abstenho de fazer parte deles. Há até alguns que eu não me importava de criar.
Abracinhos, beijinhos, ursinhos e não sei que mais. De tempos a tempos lá vou aceitando alguns. Porquê? Simples. Porque quem mos envia tem algum significado para mim, não fosse isso, ignorava. Dou por mim a pensar: bem, que queridos, lembraram-se de mim e enviaram-me um. O problema é que muito raramente envio outro de volta. O que dirá o termómetro da amizade sobre mim? Corro o risco de ser desamigada? Prometo que vos compenso com um sorriso espontâneo, um abraço apertado e dois beijinhos. Que tal?
Reaccionária, me confesso. Querem dar-me um abracinho ou um beijinho, toca a fazê-lo pessoalmente. Por que não ao cumprimentarmo-nos, antes e depois de uma bela conversa, de muito riso e boa disposição. É que não há nada como um tête-à-tête. Nada.
Jogos: meus amigos, há muito que abandonei o Farmville. Pode ser que um dia lá volte a pôr os pés. Pode ser. Café World ou qualquer coisa do género: meus amigos, correndo o risco de me repetir, só vos digo: marcamos encontro numa esplanada qualquer. De preferência junto ao mar.