Take all of your wasted honor Every little past frustration Take all of your so-called problems, Better put ‘em in quotations
Say what you need to say
Walking like a one man army Fighting with the shadows in your head Living out the same old moment Knowing you’d be better off instead, If you could only . . .
Say what you need to say
Have no fear for giving in Have no fear for giving over You’d better know that in the end Its better to say too much Then never say what you need to say again
Even if your hands are shaking And your faith is broken Even as the eyes are closing Do it with a heart wide open
Oh half of my heart's got a grip on the situation Half of my heart takes time Half of my heart's got a right mind to tell you That I can't keep loving you Oh, with half of my heart With half of my heart
E a estória é esta: estava no meio do rio, sozinha e já com frio, e de tanto tempo à espera, enquanto que o sangue me fervilhava nas veias, pus-me a pensar, vou mas é dar uma alta festa aqui mesmo no rio. Montes de gente e diversão a rodos. Porque é assim que a vida deve ser. Vivida, pelo menos. Pelo menos? Acima de tudo. E não podemos simplesmente passar por ela sem deixar mossa.
E porque eu deixei uma margem para atravessar para a outra. Pelo prazer, pelo incêndio que se afigurava no meu sangue. Entretanto vi-me no meio do rio, e insegura em terminar a passagem sozinha para o outro lado, ali me deixei ficar. Para trás não queria voltar, e ao continuar arriscava-me a cair à água e a não ter ninguém naquela margem que me desse a mão. E ali fiquei. E agora penso em fazer ondas e em fazer barulho. Em atirar-me ao rio, agitar as águas, nadar e mergulhar. Em molhar a roupa, em secar-me nessa mesma margem, em repousar e ficar estendida ao sol. E em depois voltar a mergulhar no rio, e sentar-me de novo nas pedras, bem no meio do rio. Porque mesmo sem ter quem me chame da outra margem, decidi nadar pelo prazer de nadar. Sem pena de molhar a roupa.
Too many shadows in my room Too many hours in this midnight Too many corners in my mind So much to do to set my heart right Oh it's taking so long i could be wrong, i could be ready Oh but if i take my heart's advice I should assume it's still unsteady I am in repair, i am in repair
Stood on the corner for a while To wait for the wind to blow down on me Hoping it takes with it my old ways And brings some brand new look upon me Oh it's taking so long i could be wrong, i could be ready Oh but if i take my heart's advice I should assume it's still unsteady I am in repair, i am in repair
And now i'm walking in a park All of the birds they dance below me Maybe when things turn green again It will be good to say you know me
Oh it's taking so long i could be wrong, i could be ready Oh but if i take my heart's advice I should assume it's still unready Oh i'm never really ready, i'm never really ready I'm in repair, i'm not together but i'm getting there I'm in repair, i'm not together but i'm getting there
Só consigo pensar em como esta música me diz tanto. Tanto. Tanto. Em como me lembra uma altura em que me deixei levar, em como me queria deixar levar. E em como levaste... o meu coração. Desde aquele momento. Desde aquela altura. Malandro, porque o levaste, se não o querias? Agora devolve-mo, por favor. Devolve-me este coração que é parvo. Ou então fica com ele. É teu. Também não preciso dele.